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Avatar de Matheus de Souza

Coincidentemente, também passei a colaborar com a Folha em março de 2022. Diferente de você, não era um colunista oficial, mas um colaborador de uma outra coluna – focada em viagens. Quando o colunista oficial demitiu-se meses depois, fiquei igual uma barata tonta até ser informado que meus textos – que sempre ficavam entre os mais lidos dentro do segmento de turismo – não seriam mais necessários. Eu ganhava R$ 100 por texto (dois textos por mês) e, evidentemente, também precisava emitir nota. Trouxe meus textos para o Substack e não poderia estar mais feliz – até Olimpíadas cobri devidamente credenciado através da newsletter. A Folha parou no tempo.

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Avatar de Junia Thuller

Trabalhei por alguns anos em um jornal no interior de São Paulo. Comecei como revisora (cargo visivelmente extinto dos jornais) e logo cheguei a Editora Chefe. Nesse posto aprendi sobre imparcialidade e principalmente sobre publicidade. Não se fala mal de quem banca a folha de pagamento do jornal. Até que chegou o ano de eleição municipal e o dono do jornal o desarrendou, o pediu de volta e demitiu todos que ali trabalhavam. Afinal, ano de eleição no interior a única coisa que interessa é dinheiro e a única coisa a se publicar é release.

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